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Silent disruptors: microfibras plásticas envelhecidas e ibuprofeno na remodelação dos eixos microbiota-intestino-cérebro e entero-hepático em modelos aquáticos e terrestres

Processo: 25/02048-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2025
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2028
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Oceanografia - Oceanografia Biológica
Pesquisador responsável:Renata de Britto Mari
Beneficiário:Gabriela Pustiglione Marinsek
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB-CLP). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus Experimental do Litoral Paulista. São Vicente , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:23/02394-8 - Avaliação morfofuncional dos efeitos subletais de microfibras de origem têxtil em associação ao antibiótico amoxicilina em organismos de diferentes níveis tróficos., AP.R
Assunto(s):Disbiose   Fígado   Contaminantes emergentes   Sistema nervoso central   Sistema nervoso entérico   Trato gastrointestinal   Ecotoxicologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Disbiose | fígado | poluentes emergentes | Sistema Nervoso Central | Sistema Nervoso Entérico | trato gastrointestinal | Ecotoxicologia

Resumo

A contaminação ambiental por microfibras plásticas envelhecidas (MPEs) e ibuprofeno (IBU) vai além do impacto físico e químico nos ecossistemas - esses poluentes emergentes podem atuar como disruptores silenciosos da saúde intestinal e neurológica. Este projeto investiga como essas substâncias remodelam os eixos microbiota-intestino-cérebro e entero-hepático, afetando não apenas organismos aquáticos, mas também mamíferos, com implicações potenciais para a saúde humana. Utilizando uma abordagem inovadora e interdisciplinar, combinamos metagenômica, metabolômica e análises moleculares para explorar os impactos desses contaminantes na microbiota intestinal, metabolismo de ácidos biliares e ácidos graxos de cadeia curta (SCFAs) com a integridade da barreira intestinal e respostas inflamatórias. Além disso, avaliaremos alterações comportamentais e neuroquímicas, proporcionando uma visão mecanística dos efeitos neurotóxicos e metabólicos dessas exposições. A incorporação do modelo Adverse Outcome Pathway (AOP) permitirá integrar os achados em uma estrutura preditiva, identificando biomarcadores críticos e possíveis efeitos de longo prazo desses contaminantes. Os resultados deste estudo contribuirão para o avanço da ecotoxicologia e saúde pública, fornecendo dados essenciais para políticas ambientais e estratégias de mitigação do impacto dos poluentes emergentes. (AU)

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