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Identificação das Emoções em faces: influência de Experiências Adversas na infância e desenvolvimento da conduta delituosa persistente/grave em adolescentes

Processo: 25/05418-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2026
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Tratamento e Prevenção Psicológica
Pesquisador responsável:Marina Rezende Bazon
Beneficiário:Bianca Faneli de Grandi
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Adolescência   Delinquência juvenil
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adolescência | Delinquência juvenil | Experiencias Adversas | Identificação de emoções | Condutas desviantes

Resumo

As Experiências Adversas na Infância (EAIs) são experiências estressoras que podem afetar diversas variáveis desenvolvimentais até a vida adulta. Crianças e adolescentes são mais vulneráveis aos impactos negativos das EAIs, porém a variabilidade da resposta à adversidade pode estar ligada a fatores individuais e interpessoais, bem como à gravidade e à acumulação dessas experiências. O desenvolvimento de conduta delituosa é uma das possibilidades de resposta. O objetivo dessa pesquisa é investigar a relação entre EAIs experienciadas pelos jovens infratores e o Processamento da Informação Social (PIS), especificamente na identificação adequada de emoções em faces, que configura uma etapa primária para um processamento e uma resposta adaptativa ao meio social. Além disso, será aplicado um questionário sociodemográfico e também serão investigados o autocontrole, a metacognição e a empatia, de modo a verificar se essas competências - que também podem ser afetadas pelo acúmulo de EAIs - estão associadas à identificação de emoções. Esta pesquisa deverá contar com a participação de 60 adolescentes do sexo masculino de 15 a 18 anos, sendo que 30 serão recrutados em programa de execução de medida socioeducativa e deverão apresentar um padrão de conduta delituosa grave/persistente, e os outros 30 serão recrutados em escola(s) pública(s), e sem apresentar um padrão de conduta delituosa grave/persistente, a fim de compor um grupo controle. Após uma análise exploratória dos dados, serão feitas análises de correlações entre as variáveis de interesse e comparativas, visando verificar semelhanças e diferenças entre os dois grupos estudados, de modo a explorar as relações entre EAIs, Identificação de Emoções em faces e conduta delituosa séria/grave. (AU)

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