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Carolina Maria de Jesus: intérprete negra do Brasil

Processo: 25/03237-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Humanas - História - História do Brasil
Pesquisador responsável:Josianne Francia Cerasoli
Beneficiário:Rafaela Panzeri Rodrigues
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):História e literatura   Pensamento social brasileiro   Historiografia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Carolina Maria de Jesus | História e literatura | Intérpretes do Brasil | Pensamento social brasileiro | Historiografia

Resumo

O presente projeto tem como fonte a obra Diário de Bitita (1986), de Carolina Maria de Jesus (1914-1977). O recorte erigido abarca Minas Gerais e São Paulo e o período que vai de 1914, nascimento da autora e início da narrativa do texto aqui trabalhado, a 1986, data da publicação da primeira edição brasileira de Diário de Bitita. Nesse sentido, pretende-se debater o que se chama aqui de "projeto de Brasil caroliniano", perpassado por temas como reforma urbana e reforma agrária, a questão do custo de vida, entre outros. Para além disso, o foco recai sobre a indissociabilidade entre a trajetória pessoal da autora e sua produção, buscando pautar De Jesus como um agente ativo na feitura da História e da arte literária. Assim, em sua multiplicidade, Carolina Maria de Jesus construiu, em seu cânone, uma narrativa muito específica de Brasil. Pauta-se aqui, portanto, seu lugar enquanto "intérprete negra do Brasil", uma intérprete "outsider within", que será analisado e destrinchado por meio da análise de sua obra autobiográfica. (AU)

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