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Detecção molecular de Coxiella burnetii em animais silvestres atendidos no Centro de Medicina e Pesquisa em Animais Selvagens (CEMPAS), Botucatu, São Paulo

Processo: 25/08553-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2026
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Mateus de Souza Ribeiro Mioni
Beneficiário:Beatriz Almeida Moreira de Souza
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Animais silvestres   Coxiella burnetii   Reservatórios   Saúde pública   Técnicas de diagnóstico molecular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Animais Silvestres | Coxiella burnetii | reservatórios | Saúde Pública | Diagnóstico Molecular

Resumo

Animais silvestres são reconhecidos como importantes reservatórios de Coxiella burnetii, bactéria causadora da febre Q, com potencial zoonótico significativo. Entre os hospedeiros silvestres de C. burnetti estão aves (como pombos, aves aquáticas e de rapina), mamíferos (incluindo ruminantes, roedores, cervídeos, javalis, focas e leões-marinhos), répteis (tartarugas e cobras) e morcegos, entre outros animais. Sua transmissão ocorre principalmente por inalação de aerossois contaminados, contato com fluidos corporais infectados (como secreções placentárias, leite e excretas) e por meio de vetores, como carrapatos. Em ruminantes domésticos e mamíferos silvestres a infecção causa desfechos clínicos e patologias semelhantes, podendo causar quadros de aborto esporádico, neonatos fracos e lesões relacionadas a placentite, ainda que a maioria das infecções sejam subclínicas. De todo modo, a infecção de animais silvestres por C. burnetii compromete a dinâmica populacional dessas espécies e faz com que eles desempenhem o papel de fonte de infecção na cadeia de transmissão para humanos e animais domésticos. Dessa forma, esse trabalho tem como objetivo identificar entre os animais recebidos pelo Centro de Medicina e Pesquisa em Animais Selvagens (CEMPAS) potenciais reservatórios silvestres de Coxiella burnetii através do diagnóstico molecular. (AU)

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