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Otimização de Protocolo Físico-químico de Descelularização de Traqueias Suínas

Processo: 25/05447-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2025
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Aristides Tadeu Correia
Beneficiário:Sabrina da Silva de Morais
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Cultura de células   Engenharia tecidual   Estenose traqueal   Medicina regenerativa   Transplantes   Traqueia   Cirurgia torácica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cultura celular | Engenharia tecidual | estenose traqueal | Medicina regenerativa | transplante | Traquéia | Cirurgia Torácica

Resumo

Otimização de Protocolo Físico-químico de Descelularização de Traqueias Suínas As estenoses da traqueia exigem para o seu tratamento definitivo a ressecção traqueal com restabelecimento da continuidade através de anastomose primária. No entanto, lesões longas exigem uma substituição traqueal, da qual existem poucas opções disponíveis. Nesse contexto, a utilização de técnicas de engenharia de tecidos se tornou uma alternativa promissora com o uso arcabouço de matriz extracelular (ME) descelularizado obtido de doador. As técnicas de descelularização incluem processos físicos e químicos com a utilização de detergentes como o deoxicolato de sódio (DS). A combinação desses processos pode possibilitar a completa descelularização do tecido, tornando-o não imunogênico. Para uma descelularização eficiente, com a retirada de todas as células, principalmente os condrócitos, são necessárias semanas de exposição da traqueia ao DS. No entanto, isso implica em maior agressão a ME. Nossa hipótese nesse estudo é que a otimização do protocolo de descelularização de traquéias suínas, com menor tempo de exposição das traqueias ao DS, possa resultar em uma ME de melhor qualidade, apresentando melhor integridade estrutural e melhor biocompatibilidade. (AU)

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