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Análise da atividade bioestimulante de microalgas em alface (Lactuca sativa L.) via aplicação foliar

Processo: 25/02547-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Botânica Aplicada
Pesquisador responsável:Inessa Lacativa Bagatini
Beneficiário:Giovanna Moreno Saccucci
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Alface   Fertilizantes biológicos   Cianobactérias   Microalgas   Algologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alface | bioestimulante | Biofertilizante | cianobactéria | Microalga | ficologia

Resumo

Como alternativa ao uso de produtos danosos à biota em larga escala na agricultura, as algas podem ser utilizadas como poderosos substitutos naturais e ecologicamente amigáveis, sob a forma de bioestimulantes. Seu potencial para atuar em tal papel é derivado de seus variados compostos bioativos internos, havendo a necessidade de romper a célula para liberá-los. Uma vez no exterior, esses compostos são a base das formulações dos bioestimulantes, podendo então ser aplicados nos cultivos agrícolas. Dos resultados já reportados na literatura, destacam-se melhorias na qualidade do produto colhido, otimização da tomada de nutrientes e o crescimento vegetativo. Neste trabalho, a cianobactéria Spirulina maxima e uma cepa de microalga Streptophyta foram selecionadas para testes como bioestimulantes em alface lisa com base em revisão da literatura e passado evolutivo comum com as plantas, respectivamente. Quanto ao método de disrupção celular, foi escolhida a ultrassonicação seguida de liofilização para obtenção do extrato celular total seco. Para determinar a influência das microalgas em características da alface lisa, realizaremos duas etapas: teste de germinação com concentrações dos extratos algais de 20 e 100 mg de extrato celular total seco/L; e cultivo em casa de vegetação utilizando aplicação foliar dos extratos em concentrações de 100, 500 mg/L e 2g/L para testar seu efeito no crescimento da alface. Mediremos os efeitos na taxa e a velocidade de germinação, e no desenvolvimento radicular e aéreo da alface nos tratamentos e nos controles. (AU)

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