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Divergência evolutiva do gênero de tarântula Tmesiphantes Simon, 1892 (Theraphosidae, Mygalomorphae): uma abordagem de direcionamento multilocus

Processo: 25/12730-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 22 de agosto de 2025
Data de Término da vigência: 21 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Taxonomia dos Grupos Recentes
Pesquisador responsável:Antonio Domingos Brescovit
Beneficiário:Arthur Galleti Lima
Supervisor: Nelson Edgardo Ferretti
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Centro De Recursos Naturales Renovables De La Zona Semiárida, Bahía Blanca, Argentina  
Vinculado à bolsa:24/06108-2 - Evolução e processos de diversificação biogeográfica de tarântulas Neotropicais (Mygalomorphae: Theraphosidae: Theraphosinae), BP.PD
Assunto(s):Evolução   Theraphosidae
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:evolution | lineages divergence | Neotropical tarantulas | speciation | Theraphosidae | Sistemática, Taxonomia e Biogeografia de aranhas

Resumo

Tmesiphantes Simon, 1892 é um gênero de tarântula com 22 espécies encontradas nos biomas brasileiros Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia, assim como nas Yungas Subandinas argentinas e na floresta seca interandina do Peru. As análises filogenéticas morfológicas mais recentes revelaram suas espécies em uma politomia, com algumas delas divididas em três grupos, mas suas relações permanecem incertas. Nas últimas décadas, técnicas moleculares têm se mostrado eficazes na elucidação de relações internas entre numerosos grupos não-modelo, embora normalmente exijam amostras frescas. Este projeto BEPE foca em três objetivos principais para examinar as relações evolutivas dentro de Tmesiphantes: (1) coletar amostras frescas das regiões andinas da Argentina e do Peru; (2) implementar uma estratégia multilocus direcionada para investigar os limites e as relações filogenéticas das espécies de Tmesiphantes; e (3) inferir a diversificação por meio de datação molecular das espécies de Tmesiphantes. Avaliar essas espécies estrangeiras e elucidar as relações e processos de diversificação dentro deste gênero são essenciais para compreender a real composição e a verdadeira posição de Tmesiphantes na filogenia de Theraphosinae. Esses dados serão incorporados em um grande estudo filogenético em andamento envolvendo diversos gêneros de tarântulas da subfamília Theraphosinae.Além disso, o conhecimento adquirido fortalecerá e ampliará metodologias moleculares e biogeográficas, assim como fornecerá novas informações sobre os aspectos biogeográficos da fauna andina. Isso também incentivará novas pesquisas sobre o tema e ajudará na formação de recursos humanos, principalmente no Instituto Butantan.

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