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Eficácia da ventosaterapia na recuperação do dano muscular induzido pelo exercício: um ensaio clínico randomizado, triplo-cego e controlado por placebo

Processo: 25/00708-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Pesquisa
Data de Início da vigência: 05 de fevereiro de 2026
Data de Término da vigência: 04 de fevereiro de 2027
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Leonardo Coelho Rabello de Lima
Beneficiário:Leonardo Coelho Rabello de Lima
Pesquisador Anfitrião: Ken Nosaka
Instituição Sede: Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Edith Cowan University, Austrália  
Assunto(s):Mialgia   Exercício   Função muscular   Recuperação   Fisiologia do exercício
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dano muscular induzido pelo exercício | Dor muscular | Exercício | Função Muscular | Recuperação | Ventosaterapia | Fisiologia do exercício

Resumo

Objetivo e Hipótese: Este estudo tem como objetivo comparar a eficácia da ventosaterapia com um tratamento placebo na recuperação do dano muscular induzido pelo exercício (DMIE). A hipótese é que a ventosaterapia não será superior ao tratamento placebo na melhoria da recuperação da função muscular, dor e rigidez após uma sessão de treinamento resistido. Métodos: Homens adultos, jovens e saudáveis (com idades entre 18 e 35 anos), serão aleatoriamente designados para um grupo de ventosaterapia (VEN) ou para um grupo de tratamento placebo (PLA) em um desenho de ensaio clínico randomizado, controlado e triplo-cego. Ambos os grupos realizarão um protocolo de exercícios para induzir DMIE nos isquiotibiais, seguido pelo tratamento imediatamente após o exercício e novamente 48 horas depois. As variáveis dependentes, incluindo inchaço, rigidez, dor e função muscular, serão avaliadas em condição basal e em cinco intervalos pós-exercício (15 minutos, 24, 48, 72 e 96 horas). Marcadores indiretos de dano muscular serão medidos por meio de ultrassonografia, avaliações circunferenciais, testes funcionais e avaliações dinamométricas. A rigidez muscular será avaliada por meio de testes de flexibilidade e análise de movimento, e a dor percebida será classificada em uma escala analógica visual. As análises estatísticas incluirão ANOVAs para medidas repetidas ou alternativas não paramétricas, com tamanhos de efeito relatados para garantir uma interpretação robusta dos achados. O nível de significância será definido como p < 0,05. (AU)

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