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A progressão da sobrecarga é necessária? O curso temporal da hipertrofia muscular em protocolos de treinamento de força com e sem progressão

Processo: 25/09806-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Cleiton Augusto Libardi
Beneficiário:Otavio Ferrari Netto
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:23/04739-2 - Progressão do treinamento de força: efeitos no remodelamento da matriz extracelular de humanos, AP.R
Assunto(s):Hipertrofia muscular   Treinamento físico   Treinamento de força
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Exercicio Físio | Hipertrofia Muscular | massa muscular | Princípios do Treinamento | treinamento físico | Treinamento de Força

Resumo

A progressão da sobrecarga é amplamente considerada um princípio fundamental do treinamento de força (TF) e está sistematicamente presente em diretrizes internacionais de prescrição do exercício. Apesar disso, não há evidências diretas de que sua ausência comprometa a magnitude da hipertrofia muscular. Nenhum estudo controlado e randomizado demonstrou que indivíduos submetidos a um protocolo sem progressão deixam de apresentar ganhos hipertróficos ou têm adaptações inferiores. Essa lacuna é especialmente relevante em indivíduos iniciantes, nos quais estímulos submáximos e não progressivos podem ser suficientes para promover aumentos iniciais de massa muscular com menor estresse fisiológico, o que pode favorecer a adesão ao treinamento. Ainda assim, é plausível que, com o avanço do nível de aptidão, a progressão da sobrecarga se torne necessária, embora o momento exato para sua introdução permaneça indefinido. O presente projeto visa investigar o curso temporal da hipertrofia muscular em protocolos com e sem progressão da carga, ambos realizados na mesma zona de repetições (10 a 12 RM), por meio de um delineamento intra-sujeito e avaliações ultrassonográficas da área de secção transversa do vasto lateral a cada três semanas. Também serão analisados a progressão do volume total de treinamento, a percepção de esforço e as repetições em reserva. Os resultados poderão oferecer evidências inéditas sobre a real necessidade e em qual o momento pode ser mais apropriado a aplicação da progressão da sobrecarga em programas de TF. (AU)

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