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Transitando entre imaginários político-culturais acerca das "juventudes": O que se construiu e o que os jovens assimilam representá-los

Processo: 24/22693-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Ana Paula Serrata Malfitano
Beneficiário:Ana Carolina dos Santos Albino
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Políticas públicas   Terapia ocupacional social   Terapia ocupacional
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:imaginário social | Juventudes | Politicas Públicas | Terapia Ocupacional Social | Terapia Ocupacional

Resumo

INTRODUÇÃO: No Brasil a população jovem só entra em cena na agenda política como grupo específico de direcionamento explicitado de ações após a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) em 1990. Até então, o delineamento de políticas públicas que promovessem ações voltadas às suas demandas e que buscassem compreender suas características não especificava este público, em uma assunção geral no termo "políticas infanto-juvenis", as quais eram voltadas de fato às crianças. Após o ECA, e principalmente nas primeiras décadas do século XXI, a juventude ganhou a cena política na sua especificidade. Atualmente é considerada um grupo prioritário, tendo sido incorporado nominalmente na Constituição Federal, em constante diálogo com as diversas demandas apresentadas por diferentes esferas sociais. Neste processo, faz-se necessário compreender como a imagem deste grupo é expressa em nossa cultura, partindo da abordagem oficial das políticas públicas voltadas às juventudes, bem como aproximarmo-nos da visão dos próprios jovens, enquanto compreensão de si na composição do imaginário sobre as juventudes. OBJETIVO: Compreender como as juventudes são representadas nas políticas públicas brasileiras atuais e a percepção político-cultural que o próprio grupo tem de si. METODOLOGIA: A pesquisa será conduzida em duas fases: análise documental de registros oficiais de políticas públicas que especificam suas ações para as juventudes, buscando desvelar as diferentes definições deste grupo; e aplicação de um questionário semiaberto direcionado aos jovens, disseminado via rede virtual, buscando uma diversidade de respostas acerca dos significados de ser jovem. RESULTADOS ESPERADOS: Espera-se compreender o vigente imaginário cultural produzido pelas políticas públicas acerca do grupo em questão e dialogar com a visão do próprio grupo acerca desta relevante fase da vida. Espera-se, ainda, que tal compreensão auxilie profissionais que atuam com a população jovem ao melhor direcionamento de seu trabalho a partir de tal debate.

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