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Transcriptoma espacial em carcinoma epidermóide de cavidade oral avançado e resposta ao tratamento: modulação por fibroblastos associados ao câncer e validação in vitro

Processo: 24/20525-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2025
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2029
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia
Pesquisador responsável:Camila de Oliveira Rodini Pegoraro
Beneficiário:Emanuelle Pangoni de Carvalho
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Sequenciamento de nova geração   Patologia bucal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Carcinoma epidermóide de boca | cultura de células 3D | Fibroblastos associados ao câncer | sequenciamento de nova geração | Patologia Bucal

Resumo

O carcinoma epidermóide de boca (CEB) é um tumor agressivo e heterogêneo, cuja taxa de sobrevida global permanece estagnada em 50% nas últimas décadas. De modo notório, mesmo em estadiamento avançado (III e IV) do CEB, podem existir pacientes responsivos e refratários ao tratamento, para os quais não há opção terapêutica que promova remissão tumoral significativa na grande maioria dos pacientes, principalmente do serviço público de saúde. Neste contexto, é importante investigar os componentes tumorais e do microambiente tumoral (MT) e, consequentemente, os mecanismos biológicos envolvidos no sucesso ou fracasso terapêutico. Baseado nisso, um aprofundamento do estudo do perfil molecular e proteico tanto das células tumorais quanto de fibroblastos associados ao câncer (CAFs) em CEB avançado pode ser promissor e fornecer possíveis alvos terapêuticos que beneficiariam este grupo específico de pacientes. Portanto, o objetivo desse projeto será localizar, caracterizar e quantificar espacialmente alvos moleculares em diferentes regiões do tumor e do MT (GEOMX¿ DSP, Nanostring) de CEB avançado, responsivos e refratários ao tratamento (cirurgia, quimio e radioterapia), e posteriormente, validá-los utilizando amostras teciduais (imunohistoquímica) e esferoides multicelulares (qPCR e imunofluorescência). Para os ensaios in vitro, serão utilizadas duas linhagens celulares de CEB (SCC-9 e HSC-3) em co-cultivo 3D com CAFs. Ao final, espera-se identificar biomarcadores com valor prognóstico e que possam ser potenciais alvos terapêuticos em CEB avançado, especialmente em pacientes refratários ao tratamento. (AU)

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