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Uso de biotinilação por proximidade para identificação de interatores da proteína dissulfeto isomerase A3 durante a diferenciação neuronal

Processo: 25/10600-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Química de Macromoléculas
Pesquisador responsável:Danilo Bilches Medinas
Beneficiário:Ana Luiza Lourenço Gonçalves
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:21/06287-6 - Papel da proteína dissulfeto isomerase A3 em aprendizagem e memória, AP.JP
Assunto(s):Deficiência intelectual   Diferenciação neuronal   Retículo endoplasmático   Neurociências
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Deficiencia intelectual | diferenciação neuronal | Proteína Dissulfeto Isomerase | Retículo endoplásmatico | Neurociências

Resumo

As proteínas dissulfeto isomerases (PDIs) são enzimas do retículo endoplasmático contendo domínios tiorredoxina que catalisam o enovelamento de proteínas através da formação de pontes dissulfeto entre resíduos de cisteína. Este processo, que denominamos de enovelamento redox, é essencial para a estabilidade estrutural de proteínas, bem como para a regulação de suas funções. Falhas no enovelamento redox têm sido associada a inúmeras patologias, dentre as quais destacamos as doenças neurológicas. Evidências genéticas, bioquímicas e histopatológicas apontam que a disfunção das PDIs participa de mecanismos patogênicos nos neurônios, acarretando perda da conectividade e viabilidade neuronal. Estudos do nosso laboratório contribuíram para elucidar a participação de PDIA3, um parálogo da família das PDIs conservado evolutivamente, na morfogênese neuronal e formação de sinapses. Contudo, os substratos de PDIA3 em neurônios em desenvolvimento ainda são desconhecidos. Nesta proposta, iremos utilizar a técnica de biotinilação por proximidade para marcar interatores de PDIA3 e de sua forma mutante associada à deficiência intelectual, seguida de espectrometria de massas para identificação de proteínas. Possíveis substratos da PDIA3 importantes para a diferenciação neuronal serão determinados através da análise bioinformática de interatores que contêm pontes dissulfeto e se distribuem na membrana plasmática. O desenvolvimento desta proposta irá gerar conhecimento crítico para o entendimento da morfogênese neuronal e possíveis alterações neste processo que acarretam problemas cognitivos. (AU)

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