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Associação entre a presença do alelo E4 da Apolipoproteína E (APOE4) e sintomas depressivos em pessoas idosas cognitivamente saudáveis e com comprometimento cognitivo leve.

Processo: 25/14185-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Psiquiatria
Pesquisador responsável:Márcia Regina Cominetti
Beneficiário:Maria Clara Ribeiro Zucato
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Apolipoproteínas E   Cognição   Envelhecimento   Biomarcadores
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apolipoproteína E | cognição | Envelhecimento | Sintomas depressivos | Biomarcadores

Resumo

O envelhecimento populacional é um fenômeno global que traz desafios significativos para a saúde pública, especialmente no Brasil, onde o número de pessoas idosas está em rápida expansão. Estudos indicam que os transtornos depressivos são comuns em pessoas idosas e estão associados a um maior risco de desenvolver demência, incluindo a doença de Alzheimer (DA). A Apolipoproteína E desempenha um papel crucial no metabolismo das lipoproteínas e no transporte de colesterol no organismo. A presença de pelo menos um alelo ¿4 da APOE (APOE4) está associada a um maior risco de desenvolvimento de DA. Apesar da APOE4 ser conhecida por aumentar o risco de DA, sua relação com sintomas depressivos ainda não está completamente esclarecida, especialmente na população brasileira. Assim, este trabalho propõe investigar a possível associação entre o alelo APOE4 e sintomas depressivos em pessoas idosas cognitivamente saudáveis e com comprometimento cognitivo leve. O estudo utilizará uma abordagem observacional transversal com métodos quantitativos. Os participantes serão divididos em dois grupos com base na presença ou ausência do alelo ¿4 e de sintomas depressivos, utilizando o critério da Escala de Depressão Geriátrica (GDS-15). Serão realizadas avaliações cognitivas e genotipagem para determinar o perfil genético dos participantes. A análise estatística incluirá comparações entre grupos e associações. Os resultados deste estudo poderão contribuir para o entendimento das interações entre fatores genéticos e sintomas depressivos em pessoas idosas saudáveis e com comprometimento cognitivo, fornecendo dados importantes para a criação de possíveis estratégias de prevenção e manejo de doenças crônicas não transmissíveis, como demências, em um contexto de envelhecimento populacional. (AU)

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