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Caracterização de biomarcadores solúveis e celulares relacionados à falha no tratamento em pacientes com câncer de pulmão

Processo: 25/08550-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2025
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2027
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Aplicada
Pesquisador responsável:Kenneth John Gollob
Beneficiário:Samara Miyuki Mamede Shimon
Instituição Sede: Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEPAE). Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE). São Paulo , SP, Brasil
Empresa:Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE). Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEPAE)
Vinculado ao auxílio:21/00408-6 - Centro para Pesquisa em Imuno-Oncologia (CRIO), AP.PCPE
Assunto(s):Biomarcadores   Neoplasias pulmonares   Imuno-oncologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biomarcadores | Câncer de Pulmão | Imuno-oncologia

Resumo

O papel da resposta imune na resposta à terapia convencional contra o câncer e na progressão ou recorrência da doença está bem estabelecido para muitos tipos de câncer. É fundamental compreender os mecanismos moleculares e celulares por trás da falha no tratamento e desenvolver novas opções terapêuticas para uso como imunoterapias independentes ou em combinação com inibidores de checkpoint imunológico (CPIs), terapias celulares ou quimioterapias convencionais. Muitos estudos demonstraram, de forma inequívoca, a importância do microambiente tumoral inflamatório (TME) no controle do câncer e na resposta à terapia. Diversas subpopulações celulares e fatores solúveis (citocinas, quimiocinas e fatores de crescimento) atuam em conjunto para criar um TME ativador ou inibidor, influenciando, assim, o crescimento do tumor, a resposta ao tratamento ou a recorrência da doença.O TME é claramente crucial para o controle da resposta antitumoral e da resposta à terapia (tanto convencional quanto por inibidores de checkpoint imunológico). No entanto, a resposta imune sistêmica, medida no sangue circulante, também é fundamental para investigação por diversos motivos. Primeiro, o sangue periférico frequentemente reflete um estado de ativação ou inibição imunológica que ocorre em locais específicos do tumor. Segundo, devido à facilidade relativa de obtenção de amostras de sangue, é possível realizar estudos longitudinais e correlacionar a resposta imune periférica com o TME local e os desfechos clínicos (sobrevivência, recorrência da doença, etc.). Terceiro, biomarcadores complementares identificados no sangue periférico podem ser utilizados para monitoramento da doença, avaliação da resposta ao tratamento ou como marcadores prognósticos, mesmo que o perfil imunológico não seja especificamente indicativo da atividade do TME. Assim, a elucidação dessas interações complexas entre fatores imunológicos de forma sistêmica, em pacientes com câncer, é um passo essencial para determinar potenciais alvos imunomodulatórios que possam contribuir para o sucesso ou falha na resposta ao tratamento. (AU)

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