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Avaliação da toxicidade e ação anti-inflamatória de sotagliflozina nanoencapsulada sobre plaquetas e neutrófilos

Processo: 25/15772-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2026
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Materiais Não-metálicos
Pesquisador responsável:Dayane Batista Tada
Beneficiário:Giovana dos Santos Barreto
Supervisor: Jason Knight
Instituição Sede: Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São José dos Campos. São José dos Campos , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Michigan, Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:24/08838-8 - Síntese de nanopartícula de quitosana para encapsulamento de fármaco antidiabético, BP.IC
Assunto(s):Armadilhas extracelulares   Nanopartículas   Neutrófilos   Plaquetas sanguíneas   Toxicidade   Materiais nanoestruturados
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Extracellular Traps | Nanopartículas | neutrófilos | Plaquetas | sotagliflozina | Toxicidade | Nanomateriais

Resumo

A Diabetes Mellitus (DM) é um distúrbio metabólico caracterizado por alterações na homeostase da glicose, afetando milhões de pessoas globalmente. O tratamento do DM tipo 2 (DMT2) envolve mudanças no estilo de vida e o uso de medicamentos antidiabéticos, como hipoglicemiantes orais e inibidores da ¿-glucosidase. Recentemente, inibidores dos co-transportadores de Sódio-Glicose (SGLT), como a Sotagliflozina, têm sido investigados por sua capacidade de reduzir a reabsorção de glicose pelos rins e influenciar receptores cardíacos, demonstrando benefícios na insuficiência cardíaca. No entanto, seu uso pode levar a efeitos adversos, incluindo cetoacidose diabética (CAD), devido ao aumento da utilização de ácidos graxos como fonte de energia e consequente produção de corpos cetônicos.A nanotecnologia surge como alternativa para melhorar a eficácia e segurança de fármacos antidiabéticos, com destaque para nanopartículas (NPs) poliméricas. A Quitosana, um polímero natural, tem sido explorada por sua biocompatibilidade, capacidade de direcionamento renal e propriedades antimicrobianas. Além da avaliação de citotoxicidade celular do sistema de carreamento de fármaco é necessário avaliar se o mesmo apresenta toxicidade plaquetária. Além disso, a interação entre o sistema imunológico e NPs é crucial, uma vez que neutrófilos podem responder por meio da liberação de armadilhas extracelulares (NETs), que, embora atuem na defesa contra patógenos, também estão associadas a inflamação crônica e autoimunidade. Dessa forma, avaliar a ativação de neutrófilos e a formação de NETs é essencial para compreender os impactos do sistema de liberação de Sotagliflozina nanoencapsulada em quitosana, viabilizando seu desenvolvimento como uma abordagem inovadora no tratamento do DMT2. (AU)

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