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Efeito da deleção condicional de agrin em osteócitos na perda óssea induzida por osteoporose, no reparo do tecido ósseo osteoporótico e no potencial osteogênico de células-tronco mesenquimais

Processo: 25/01733-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2025
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2029
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Cirurgia Buco-maxilo-facial
Pesquisador responsável:Márcio Mateus Beloti
Beneficiário:Yasmin Milhomens Moreira
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Células-tronco mesenquimais   Osteócitos   Osteoporose   Osso e ossos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:agrin | célula-tronco mesenquimal | Osteócito | osteoporose | tecido ósseo | Biologia óssea

Resumo

A manutenção da forma e função do tecido ósseo requer a participação de diversas moléculas que regulam o processo de remodelação óssea. O conhecimento de tais moléculas e seu papel nesse processo é essencial para elucidar a patogênese de inúmeras doenças que afetam o tecido ósseo e possibilitar a descoberta de possíveis alvos terapêuticos. Uma dessas moléculas é a proteína de matriz extracelular agrin (AGRN), com participação comprovada no desenvolvimento esquelético, sendo expressa por condrócitos, osteócitos, osteoblastos e células-tronco mesenquimais (MSCs). Resultados recentes do nosso grupo indicam que a deleção de Agrn em osteócitos pode afetar o desenvolvimento do tecido ósseo de camundongos machos, mas não de fêmeas. Sabe-se também que interações entre MSCs e osteócitos são importantes para a manutenção da homeostase óssea e que alterações de funcionamento dos osteócitos contribuem para o aparecimento da osteoporose. Com base nesses achados, os objetivos desse estudo são avaliar os efeitos da deleção condicional de Agrn em osteócitos de camundongos com osteoporose sobre (1) parâmetros morfométricos, mecânicos e químicos do tecido ósseo, (2) reparo ósseo de defeitos criados em calvárias, e (3) potencial osteogênico e expressão de Agrn e seus alvos em MSCs derivadas da medula óssea. Os resultados desse estudo podem ser científica e terapeuticamente relevantes, uma vez que AGRN pode ser alvo para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas que favoreçam eventos relacionados à osteogênese, com aplicações no tratamento de defeitos ósseos em sítios desafiadores e da perda óssea induzida por doenças metabólicas como a osteoporose. (AU)

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