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Monopistocotilos (Platyhelminthes: Monopisthocotyla) parasitas de duas espécies de Tetragonopterus (Characiformes: Characidae) procedentes do rio Pindaíba, Estado do Mato Grosso, Brasil

Processo: 25/09532-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Taxonomia dos Grupos Recentes
Pesquisador responsável:Reinaldo José da Silva
Beneficiário:Lavínia Pereira Dalcin
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Região neotropical   Helmintologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dactylogyridae | Parasitos de Peixes | Região Neotropical | Rio Pindaíba | Taxonomia integrativa | Helmintologia

Resumo

A região Neotropical é muito conhecida por sua grande variedade de vida, especialmente em relação aos peixes de água doce e aos parasitas que afetam esses peixes. Entre esses parasitas, um grupo que se destaca são os monopistocotilos (Platyhelminthes: Monopisthocotyla), vermes ectoparasitas que vivem principalmente nas brânquias, pele e cavidades nasais dos peixes. A família Dactylogyridae, em particular, é a mais comum na América do Sul e tem grande importância ecológica e econômica, especialmente na área de aquicultura. Este estudo tem como objetivo investigar a diversidade, a classificação e as relações evolutivas dos parasitas monopistocotilos em duas espécies do gênero Tetragonopterus (T. argenteus e T. chalceus) coletadas no rio Pindaíba, Mato Grosso, uma área ainda pouco estudada em relação à ictioparasitofauna. A pesquisa envolve a coleta de peixes e parasitas, a identificação das espécies por suas características físicas e também análises moleculares usando os genes 18S rDNA, 28S rDNA e COI mtDNA. O estudo combina dados morfológicos e moleculares para descrever novas espécies, entender melhor as relações evolutivas e ampliar o conhecimento sobre a biodiversidade parasitária local. (AU)

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