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Estudo dos dois principais polimorfismos (H43Y e R136Q) da proteína TRIM5 alfa humana associados com atividade de restrição do HIV-1 na população brasileira

Processo: 09/06367-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2009
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Luiz Mário Ramos Janini
Beneficiário:Joice Bueno
Instituição Sede: Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia. Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Imunidade inata   Polimorfismo genético   Variação genética   Análise de sequência de DNA   HIV-1
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Hiv-1 | imunidade inata | Polimorfismos | TRIM 5 alfa | Variabilidade Genética | Virologia

Resumo

A TRIM5 alfa é uma proteína citoplasmática da família TRIM (Tripartite Motif) onde os membros são formados por um motivo RBCC, que compreende um domínio RING, uma ou duas regiões B-Box e um motivo Coiled-Coil. Como a APOBEC, a TRIM5 alfa é considerada um fator de restrição por possuir importante atividade antiviral. Em alguns primatas possui ação indutora a restrição de diversos retrovírus, incluindo o HIV-1. Embora seu poder de restrição pós-entrada seja baixo em humanos, alguns estudos sobre a diversidade genética da proteína TRIM5 alfa demonstraram que variações em sua sequencia gênica traziam consequências funcionais, sendo que a descoberta de polimorfismos e os possíveis efeitos destes sobre o curso clínico e susceptibilidade a infecção do HIV-1 tornou-se objeto de estudo de vários grupos de pesquisa. Este trabalho tem como objetivo a identificação e análise da frequência dos dois principais polimorfismos H43Y e R136Q. Para tal, será padronizada uma reação de amplificação e sequenciamento do gene trim5a humano. Ademais, a presença destes SNPs será correlacionada com parâmetros laboratoriais de monitoramento da infecção como a carga viral, a contagem de células CD4 e hipermutação. A contribuição da combinação destes fatores para a infecção será realizada pela correlação de Bonferroni. Esperamos ao final deste estudo obter esclarecimentos importantes a cerca das alterações genéticas que podem realmente acarretar alterações funcionais e, consequentemente, influenciar a atividade de restrição desta proteína. Ademais, esperamos verificar se diferenças genéticas relacionadas à etnia podem ou não interferir no poder de restrição, como também a descrição de alguns fatores que possam influenciar no real mecanismo de ação da TRIM5 alfa humana na infecção pelo HIV. (AU)

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