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O radônio e seus descendentes no Aquífero Guarani

Processo: 03/02008-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2003
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2004
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geologia
Pesquisador responsável:Daniel Marcos Bonotto
Beneficiário:Carina Barros Mello
Instituição Sede: Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Assunto(s):Águas subterrâneas   Aquíferos   Recursos hídricos   Qualidade da água   Consumo de água   Radioatividade   Radônio
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aguas Subterraneas | Aquifero Guarani | Qualidade | Radiatividade | Radonio

Resumo

A crescente preocupação sócio-política-econômica com a disponibilidade dos recursos hídricos tem conduzido a uma acentuada valorização das águas subterrâneas, onde o Mercosul passou a dirigir especial atenção a uma das maiores reservas mundiais de água subterrânea compartilhada-, o Aqüífero Guarani. Pesquisas que enfocam a presença/implicações/aplicações dos radioelementos naturais no Aqüífero Guarani caracterizaram elevada atividade para o Rn dissolvido nas águas do aqüífero. Tendo em vista que ocorre o seu uso para abastecimento em inúmeras localidades, uma questão que tem sido levantada refere-se ao fato da radioatividade persistir ou não, em virtude da difusão do 222Rn para a atmosfera. Sob essa ótica, ressalta-se que vários de seus descendentes são emissores alfa, que é uma partícula com grande potencial de produzir dano biológico, advindo daí a preocupação de sua presença nas águas de consumo humano. A O.M.S. tem reconhecido a dificuldade de aplicação do nível de referência de dose para derivar a atividade permitida de 222Rn nas águas para consumo humano, o que não ocorre para alguns de seus descendentes. A proposta apresentada visa prosseguir com a investigação radiológica no aqüífero Guarani, enfocando aspectos ainda não abordados, como a variabilidade temporal do radônio e a presença de seus descendentes nas águas. A pesquisa faz parte do projeto *A radioatividade pós-radônio no aqüífero Guarani'', apoiado pela FAPESP. (AU)

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