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Produção de serapilheira e decomposição foliar ao longo do ano em um fragmento de Cerrado em São Carlos (SP)

Processo: 03/13549-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2004
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2004
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia de Ecossistemas
Pesquisador responsável:Marco Antônio Portugal Luttembarck Batalha
Beneficiário:Mayla Willik Valenti Roese
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Cerrado   Serrapilheira   Ciclagem de nutrientes   Dados de precipitação
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cerrado | Ciclagem De Nutrientes | Decomposicao Foliar | Serapilheira

Resumo

O cerrado ocupa aproximadamente 2 milhões de km2 do território brasileiro, sendo a segunda maior província fitogeográfica do país. O clima do cerrado é estacional, com inverno seco e verão chuvoso, o que representa uma das características fundamentais que determinam o ritmo das fenofases de suas espécies. A serapilheira tem uma grande importância no funcionamento das comunidades, pois esse compartimento é uma das principais vias da ciclagem de nutrientes e do fluxo de energia entre as plantas e o solo. A produção e a decomposição da serapilheira variam durante as diferentes estações do ano. Os trabalhos que estudaram a produção e a decomposição da serapilheira em áreas de cerrado, contudo, não testaram hipóteses referentes à estacionalidade, o que limita as conclusões a que se pode chegar. Este trabalho tem como objetivo estudar, em um fragmento de cerrado, a produção das diferentes frações da serapilheira, correlacionando-a com a precipitação e temperatura média no período estudado. Testaremos as hipóteses nulas de que a produção total da serapilheira e das suas frações é igual ao longo do ano, bem como de que não há correlação entre produção da serapilheira e precipitação mensal. Estimaremos a decomposição foliar por meio de bolsas decompositoras. Com os resultados, procuraremos discutir os eventuais padrões de produção da serapilheira, relacionando-os com a pluviosidade e temperatura média e procurando entendê-los como estratégias adaptativas. (AU)

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