Analise da distribuicao de "mating type" de pyricularia grisea que ataca diferente...
Magnaporthe grisea do arroz como origem da brusone do trigo?
Magnaporthe grisea do arroz como origem da brusone do trigo?
Processo: | 04/10739-4 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Iniciação Científica |
Data de Início da vigência: | 01 de dezembro de 2004 |
Data de Término da vigência: | 30 de novembro de 2005 |
Área de conhecimento: | Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade |
Pesquisador responsável: | Alfredo Seiiti Urashima |
Beneficiário: | Angerrita Stabili |
Instituição Sede: | Centro de Ciências Agrárias (CCA). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Araras , SP, Brasil |
Assunto(s): | Variação genética em plantas |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Hospedeiro | Pyricularia Grisea | Rflp | Variabilidade |
Resumo Triticale (X.Triticosecale) como um novo hospedeiro da brusone (Magnaporthe grisea) foi detectado no estado de S. Paulo em 2001. Essa doença que foi relatada pela primeira vez no Brasil em 1998 no Paraná, está se alastrando para todo o país e recentemente também foi observado no Mato Grosso do Sul, sempre causando severas perdas. A ocorrência dessa doença traz à tona, inúmeras questões que necessitam serem esclarecidas para que as estratégias de controle tenham um resultado efetivo. Questões como: Existe algum relacionamento entre os isolados que causaram brusone em triticale no estado de S. Paulo com os isolados que causaram a epidemia relatada pela primeira vez no Paraná? E a recente ocorrência da doença em Mato Grosso do Sul, teve algum envolvimento dos patógenos de S. Paulo ou Paraná? Qual foi a influência das sementes nessas epidemias? Como está a diversidade genética da população do patógeno nessas três regiões? A despeito da distância geográfica, existe algum relacionamento entre esses isolados? O objetivo desse projeto é o de se analisar a diversidade genética, através de técnicas moleculares, dos isolados de M. grisea que estão afetando triticale nos diferentes estados do Brasil e assim poder as responder as questões acima levantadas para assim se estabelecer as melhores estratégias de controle dessa doença. (AU) | |
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