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Correlação entre biocinética, metabolismo e deposição de urânio em ossos e medula de mamíferos

Processo: 05/60323-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2006
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2006
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Biofísica - Radiologia e Fotobiologia
Pesquisador responsável:João Dias de Toledo Arruda Neto
Beneficiário:Gabriela Rodrigues
Instituição Sede: Instituto de Física (IF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Radiobiologia   Urânio   Ratos Wistar   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biocinetica De Uranio | Osso Medula | Radiobiologia | Ratos Wistar

Resumo

Em pesquisa inédita conduzida com cães da raça Beagle, nosso grupo obteve um resultado surpreendente: a medula óssea acumula U tanto quanto o córtex mineralizado em animais na fase adulta. Contudo, nada se sabe quanto à biocinética e metabolismo de acumulação de U ao longo da vida do animal. Portanto, o objetivo mais relevante deste estudo será o de obter uma curva de acumulação de U separadamente em osso e medula, e em função do tempo de vida do animal (do desmame até a fase adulta). Nesse sentido, será realizada uma experiência com 30 ratos de 21 dias (após o desmame), onde estes serão tratados com ração contaminada por urânio na concentração de 80 ppm. Serão sacrificados três ratos antes de ser fornecida ração contaminada. Após cada sete dias serão sacrificados três animais que receberam ração dopada com U, e dois que fazem parte do controle (alimentados com ração sem urânio). Alguns órgãos (fígado, rins, gônadas, ossos longos, medula óssea e dentes) também serão retirados para estudo similar. Urânio e outros metais de interesse, serão quantificados através da técnica analítica ICP-MS (Inductively Coupled Plasma- Mass Spectrometry), no IPEN, e amostras com teores de urânio acima de 0,5ppm serão analisadas na UNISANTOS pela técnica de Espectrometria por Absorção Atômica (FAAS), com sistema de chama para atomização das amostras, utilizando o espectrômetro AAnalyst 100 da Perkin Elmer. (AU)

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