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Anatomia das lesões foliares e de fruto de Citrus sp causadas pela doença Leprose

Processo: 03/05563-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2003
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2005
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Morfologia Vegetal
Pesquisador responsável:Beatriz Appezzato da Glória
Beneficiário:João Paulo Rodrigues Marques
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:00/11805-0 - Caracterização de vírus transmitidos por ácaros Brevipalpus (Tenuipalpidae) e estudos sobre a relação vírus/vetor/hospedeira, AP.TEM
Assunto(s):Anatomia vegetal   Leprose   Mancha foliar   Citrus   Variação anatômica   Técnicas histológicas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acaro | Anatomia Do Epicarpo | Anatomia Foliar | Leprose

Resumo

A doença leprose que é transmitida pelo ácaro Brevipalpus phoenicis Geiykes, é considerada uma das mais importantes enfermidades dos Citrus no Brasil devido aos prejuízos econômicos causados. A doença afeta toda a planta com manchas e queda prematura das folhas e frutos, seca dos ramos e pode, em certos casos, levar a planta à morte. A despeito da importância desta doença nos Citrus e em outras espécies, pouco se sabe sobre as alterações anatômicas no local das lesões. Portanto, este estudo tem por objetivos: caracterizar anatomicamente as lesões foliares e nos frutos provocadas pela leprose em Citrus; - correlacionar as alterações histológicas no local das lesões com a estrutura anatômica dos tecidos sadios; - verificar se há alteração na produção de compostos químicos nos tecidos lesionados. As amostras das diferentes lesões foliares e do pericarpo do fruto serão coletadas e fixadas em solução de Karnovsky, desidratadas em série etílica, infiltradas com a resina glicol metacrilato da Reichert-Jung, secciopadas a 5 mm de espessura. As amostras serão coradas com azul de toluidina para as análises histológicas usuais, com o Sudan IV para detectar substâncias lipofílicas e com o vermelho de rutênio para detectar polissacarídeos. Também será empregado o reagente cloreto férrico para detectar compostos fenólicos (JOHANSEN, 1940). As lâminas histológicas serão montadas em resina sintética "Entellan". As fotomicrografias dos materiais preparados em lâminas serão feitas em fotomicroscópio NIKON AFX-DX, com as escalas micrométricas fotografadas e ampliadas nas mesmas condições ópticas utilizadas. (AU)

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