Filmes automontados de latex de borracha natural

• Processo: 05/53123-6
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de junho de 2005
• Data de Término da vigência: 18 de agosto de 2007
• Área de conhecimento: Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Materiais Não-metálicos
• Pesquisador responsável: Antonio Riul Júnior
• Beneficiário: Celina Massumi Miyazaki
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 02/00792-0 - Desenvolvimento de uma língua eletrônica para análise e caracterização de sistemas líquidos, AP.JP
• Assunto(s): Materiais não metálicos Filmes automontados Filmes ultrafinos Borracha natural Sensores Funcionalização Propriedades mecânicas Teste de biocompatibilidade
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Filmes Automontados | Latex De Borracha Natural | Layer-By-Layer | Sensor

Resumo

Neste projeto de iniciação cientifica será investigada a fabricação, em nível molecular, de filmes ultrafinos de látex de borracha natural, que serão depositados sobre lâminas de quartzo através das técnicas de automontagem e "dip-coating". A escolha do material foi fundamentada nas propriedades mecânicas e biocompatibilidade. Como exemplo, citamos aplicações recentes de seu uso como pele artificial, por pesquisadores no Departamento de Bioquímica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto. Até o momento não encontramos nada na literatura relacionado ao estudo da formação de filmes ultrafinos do látex de borracha natural, que poderão aparecer futuramente em aplicações sensoriais diversas, como a funcionalização de superfícies com materiais biologicamente ativos. O látex será fornecido através da colaboração existente com o Prof. Aldo E. Job, do Depto. de Física, Química e Biologia (DFQB) da UNESP de Presidente Prudente. Dependendo do controle obtido poderemos ainda combiná-lo com outros materiais, também biologicamente compatíveis, como a quitosana, em diferentes arquiteturas supramoleculares. Essa fabricação de filmes finos poderá ainda ser explorada na fabricação de unidades sensoriais para a "língua eletrônica", concebido dentro da linha de pesquisa do meu projeto Jovem Pesquisador em Centro Emergente (processo FAPESP no 02/00792-0), em desenvolvimento junto ao DFQB da UNESP de Presidente Prudente. (AU)