Influência da composição dos esmaltes sobre a rugosidade superficial de revestimentos cerâmicos

• Processo: 06/57280-1
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2006
• Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2007
• Área de conhecimento: Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Materiais Não-metálicos
• Pesquisador responsável: Anselmo Ortega Boschi
• Beneficiário: Gabriela Pancev Danez
• Instituição Sede: Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
• Assunto(s): Materiais não metálicos Revestimentos cerâmicos Fritas cerâmicas Desgaste abrasivo Composição química Rugosidade Durabilidade
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Esmaltes | Fritas | Rugosidade

Resumo

O setor de colorifícios tem grande importância na cadeia produtiva de revestimentos cerâmicos. Este trabalho visa identificar a influência da composição química de fritas cerâmicas de monoporosa sobre o comportamento dos esmaltes brilhantes formulados a partir das mesmas, dando subsídios para a formulação de fritas que atendam o desempenho esperado dentro do contexto moderno de fabricação de revestimentos esmaltados. Atualmente, mais de 90% da produção brasileira de revestimentos cerâmicos é representada pelos produtos esmaltados, destacando-se os produtos brilhantes por terem boa aceitação no mercado consumidor. Nestes produtos o brilho elevado e a baixa rugosidade da superfície atuam como elementos determinantes para as características estéticas do produto acabado a rugosidade superficial afeta ainda a durabilidade química, a resistência ao desgaste abrasivo e a facilidade de limpeza da superfície. O estudo consiste em caracterizar fritas comerciais de diferentes composições e formular esmaltes brilhantes a partir das fritas selecionadas. Estes esmaltes serão caracterizados segundo a rugosidade superficial após a queima em diferentes temperaturas. Os resultados ajudarão a avaliar a rugosidade mínima, a temperatura de queima adequada e a sensibilidade à temperatura de queima para cada composição de esmalte estudada. (AU)