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Uso sustentável da biodiversidade brasileira: avaliação químico-farmacológica de plantas superiores Serjania grandiflora Cambess (Sapindaceae)

Processo: 07/51048-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2007
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2008
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Orgânica
Pesquisador responsável:Claudia Joseph Nehme
Beneficiário:Danielle Cristiane Baldo
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:02/05503-6 - Uso sustentável da biodiversidade brasileira: prospecção químico-farmacológica em plantas superiores, AP.BTA.TEM
Assunto(s):Cromatografia   Espectroscopia   Sapindaceae   Saponinas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atividade Antioxidante | Cromatografia | Espectroscopia | Sapindaceae | Saponinas | Serjania

Resumo

Este projeto está vinculado ao Projeto de pós-doutorado, "Uso Sustentável da Biodiversidade Brasileira: Prospecção Químico - Farmacológica em Plantas Superiores; Serjania (Sapindaceae)", que por sua vez está vinculado ao projeto Temático Programa Biota, o qual propõe dar continuidade ao estudo químico-farmacológico integrado dos extratos de plantas pertencentes ao gênero Seqania, investigando as espécies que compõe o Bioma Cerrado do Estado de São Paulo vinculado com o Bioma do Estado de Mato Grosso. Dentre essas este pretende-se estudar a espécie Serjania grandiflora Cambess (Sapindaceae) indicada popularmente para febre e constipação. Para o desenvolvimento da parte fitoquímica pretende-se utilizar as técnicas cromatográficas usuais de um laboratório de fitoquímica, principalmente as desenvolvidas para análise de substâncias polares (GPC, XAD2, DCCC, HSCCC, HPLC, etc.) e determinação estrutural por métodos espectroscópicos (UV, IV, EM e RMN). Na avaliação das atividades biológicas serão investigados os possíveis efeitos tóxicos da espécie. Na ausência do efeito tóxico, serão desenvolvidos modelos clássicos de indução de úlcera em animais de laboratório. Através desses modelos, verifica-se rapidamente a ausência ou presença da atividade em questão. (AU)

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