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Sazonalidade da deposicao de serapilheira e chuva de sementes em fragmentos de floresta estacional com diferentes historicos de perturbacoes, no municipio de botucatu, sp.

Processo: 07/05669-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2007
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Florestais e Engenharia Florestal - Conservação da Natureza
Pesquisador responsável:Vera Lex Engel
Beneficiário:Daniela de Lourdes Sabino
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Fragmentos florestais   Mata Atlântica   Serrapilheira   Floresta estacional semidecidual   Chuva de sementes
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:chuva de sementes | floresta estacional semidecidual | fragmentação florestal | Mata Atlântica | serapilheira | Ecologia de comunidades e ecossistemas

Resumo

Conhecer aspectos da ciclagem de nutrientes pela deposição e decomposição de serapilheira e chuva de sementes é de fundamental importância para a compreensão da dinâmica sucessional de fragmentos de matas nativas, e como conseqüência para sua conservação e restauração. O presente trabalho tem como objetivo estudar a dinâmica da serapilheira e da chuva de sementes em dois fragmentos de floresta estacional semidecidual com diferentes histórias de perturbação. O estudo será realizado em dois fragmentos com diferentes históricos de perturbações, sendo denominadas áreas 2 e 3, situados na Fazenda Experimental Edgardia, que pertence ao campus da UNESP em Botucatu, entre as coordenadas 2250S e 4824W. A vegetação natural de área foi classificada como Floresta Tropical Estacional Semidecidual, de domínio de Mata Atlântica. A área 3 possui cerca de 50 há, sendo uma florestas secundária em estádio médio, alterada por extração de madeira e ação do fogo. A área 2 possui cerca de 300 ha, sendo classificada como floresta primária alterada por extração de madeira. A serapilheira depositada será coletada mensalmente através de coletores instalados a 1 m de altura do solo, com de 50 cm x 50 cm, confeccionados com armação de metal e fundo de tela sombrite 50%. A serapilheira coletada mensalmente sofrerá uma triagem onde serão separados as sementes e os frutos do resto do material coletado. As amostras serão quantificadas quanto ao peso seco total e peso seco de sementes. As sementes serão identificadas, contadas e classificadas por classe de tamanho. Amostras de sementes serão armazenadas para montagem de uma coleção de referência. As sementes não identificadas serão levadas ao viveiro para que sejam germinadas, e as plântulas identificadas.

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