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O papel da serapilheira no desenvolvimento inicial de mudas de espécies florestais nativas

Processo: 07/05179-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2007
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2008
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Florestais e Engenharia Florestal - Conservação da Natureza
Pesquisador responsável:Vera Lex Engel
Beneficiário:Patrícia Hamada
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Restauração ecológica   Restauração florestal   Conservação dos recursos naturais   Micorriza   Serrapilheira   Delineamento experimental   Bioatividade   Análise de variância   Floresta estacional semidecidual
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:floresta estacional semidecidual | micorrizas | microorganismos do solo | mudas florestais | restauração florestal | serapilheira | Recuperação de áreas degradadas

Resumo

A serapilheira, presente sobre o solo de matas e florestas, apresenta uma elevada quantidade de matéria orgânica em processo de decomposição. Tal material pode ainda apresentar muitos dos microrganismos responsáveis por interações biológicas com árvores micotróficas, facultativas ou não, além das associações rizóbio-leguminosa em espécies nodulíferas. Tais interações são benéficas para ambos os organismos. Além da possível melhoria da atividade biológica do substrato, há ainda as vantagens de modificação das suas propriedades físicas e químicas, tais como aumento da porosidade e aeração, além do fornecimento de nutrientes. O presente estudo visa verificar o potencial da serapilheira na promoção do desenvolvimento de mudas de espécies nativas, melhorando as condições de crescimento e sobrevivência não só no estágio de plântula, mas também na fase de implantação no campo. O experimento consiste na comparação do desenvolvimento das mudas com e sem a mistura de serapilheira em dois tipos de substratos utilizados usualmente em viveiros (mineral e orgânico). O experimento será fatorial em blocos ao acaso, com doze tratamentos (3 espécies x 4 combinações de tipos de substratos e serapilheira) e cinco repetições. Cada repetição será uma parcela com nove plantas.Serão coletados dados mensais de altura total e diâmetro do colo, e ao final da fase de viveiro serão sorteadas três plantas por parcela para análise da biomassa seca de raízes e, da parte aérea e área foliar. Outras três plantas por parcela serão utilizadas para avaliação da presença de nódulos e/ou hifas de fungos de micorrizas vesiculo-arbusculares no sistema radicular. As três plantas restantes por parcela serão plantadas no campo, no início da estação chuvosa, para análise da sobrevivência e crescimento inicial, seguindo-se o mesmo delineamento experimental do viveiro. Os dados serão comparados através de análises de variância e testes de comparação de médias.(AU)

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