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Caracterização da expressão proteica diferencial na fase tardia da proteção cardíaca induzida por compostos quinazolínicos em coração de camundongo

Processo: 09/16816-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2010
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Química de Macromoléculas
Pesquisador responsável:Fabio Cesar Gozzo
Beneficiário:Hugo Juarez Vieira Pereira
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Coração   Espectrometria de massas   Proteínas   Proteômica   Síndrome coronariana aguda
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Compostos quinazolínicos | Coração | Espectrometria de massas | proteína | proteômica | Proteômica

Resumo

O termo síndrome coronária aguda compreende a angina instável e o infarto do miocárdio, entidades clínicas frequentes e potencialmente letais. Ambas as situações caracterizam-se por um desbalanço entre a oferta e a demanda de oxigênio, frequentemente desencadeadas pela diminuição da perfusão. As elevadas taxas de morbidade e mortalidade destas condições são atribuídas, principalmente, à perda de massa miocárdica e instabilidades elétricas decorrentes não apenas da isquemia, mas também da reperfusão espontânea ou induzida de áreas do miocárdio isquêmico. Desta forma, é intensa a busca por estratégias e agentes farmacológicos que possam reduzir os danos miocárdicos provocados pela isquemia/reperfusão. Evidências experimentais e clínicas indicam que a adenosina (Ado) administrada sistemicamente é capaz de proteger o miocárdio dos efeitos da isquemia/reperfusão. No entanto, algumas características da ação sistêmica da Ado, tais como a meia-vida curta e seus efeitos cardiovasculares (i.e. bradicardia e hipotensão), são barreiras para seu uso clínico. Uma das maneiras de evitar estes efeitos indesejáveis é utilizar agentes farmacológicos que aumentam a biodisponibilidade de Ado, como antagonistas de seus transportadores ou inibidores da adenosina quinase, uma enzima-chave no metabolismo de purinas. Neste contexto, demonstramos anteriormente que compostos derivados de anilinoquinazolinas são inibidores de adenosina quinase e induzem a proteção miocárdica em modelo de coração isolado. Tendo em vista que a proteção tardia é consequência da expressão diferencial de proteínas, o presente estudo foi planejado para investigar as respostas envolvidas na cardioproteção induzida tardiamente após a administração do composto quinazolínico líder, DMA. (AU)

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