Busca avançada
Ano de início
Entree

Avaliação clínica da eficácia de três enxaguatórios bucais na modificação do hálito, por meio de monitor portátil de sulfetos

Processo: 06/02945-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2006
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2007
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Clínica Odontológica
Pesquisador responsável:Vinícius Pedrazzi
Beneficiário:Fernanda Borges da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Higiene bucal   Produtos para higiene dental e bucal   Anti-sépticos bucais   Halitose   Sulfetos   Avaliação clínica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Enxaguatorios Bucais | Halitose | Modificadores Do Halito | Monitor De Sulfetos | Controle da Halitose Bucal

Resumo

Atualmente, estima-se que cerca de 90% das halitoses têm sua etiologia na cavidade oral (Delanghe et al. 1997), devido à produção de gases por bactérias, geralmente em condições anaeróbias (Kostelc et al. 1984). Estudos preliminares têm demonstrado que os compostos sulfurosos voláteis são os principais componentes da halitose (mau-hálito), particularmente o sulfeto de hidrogênio e as mercaptanas (Tonzetich & Johnson, 1977, Kleinberg & Wetsbay, 1990). Dessa forma, o uso de enxaguatórios bucais ganha importância como um meio de auxiliar no controle da halitose. Métodos: este trabalho visa comparar a eficácia de três enxaguatórios bucais para controle da halitose, em estudo crossover, desenvolvido com 12 indivíduos sadios, em um grupo com idade entre 18 e 30 anos. Antes da medida inicial dos compostos sulforosos voláteis (CSVs), os sujeitos serão instruídos a evitar qualquer método de limpeza oral por um período de 24 horas. Os 12 indivíduos serão divididos ao acaso nas seguintes seqüências: (4 em cada seqüência): 1) cloreto de cetilpiridínio; 2) óleos essenciais; 3) triclosan. O hálito de cada indivíduo será mensurado inicialmente (t=0) para estabelecer controle positivo. Depois permanecerão 24 horas sem fazer uso de qualquer tipo de higiene oral (washout). No dia do teste, pela manhã, terão o hálito mensurado antes de fazer uso do enxaguatório bucal (t=1), imediatamente após o uso (t=2), uma hora (t=3), duas horas (t=4), quatro horas (t=5) e uma semana após uso três vezes ao dia (t=6), com um período de 24 horas sem qualquer tipo de higiene bucal (washout) entre cada teste. Os resultados serão analisados estatisticamente.(AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)