Análise de sensibilidade na tomada de decisão multicriterial, em ambiente SIG, visando à priorização de áreas a conservação florestal

• Processo: 06/52386-6
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2006
• Data de Término da vigência: 08 de fevereiro de 2009
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Recursos Florestais e Engenharia Florestal - Conservação da Natureza
• Pesquisador responsável: Carlos Alberto Vettorazzi
• Beneficiário: Roberta Averna Valente B Tolini
• Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
• Assunto(s): Sistema de informação geográfica (SIG) Ecologia da paisagem Programação multicritério Sistemas de apoio à decisão Método de Monte Carlo
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Analise De Sensibilidade | Avaliacao Multicriterios | Conservacao Florestal | Ecologia Da Paisagem | Sig | Suporte De Decisao

Resumo

O projeto tem por objetivo principal a comparação entre os métodos de análise de sensibilidade: processo exploratório, simulação de Monte Carlo e o disponível no software CommonGis. Para o processo exploratório será considerada a análise, já executada, na geração do mapa de áreas prioritárias para a conservação florestal da Bacia do Rio Corumbataí. A simulação de Monte Carlo será executada (SIG), relacionando-se a presença e a ausência dos diferentes fatores. No software CommonGis a análise é um método interativo baseado em uma simulação estocástica, subsidiada pelos métodos gráfico e estatístico. Os mapas de prioridades serão comparados entre si (matriz de confusão) e com seus respectivos fatores (amostragem e avaliação do grau de prioridade de cada ponto). O método de análise mais adequado deverá apresentar o mapa de prioridade que melhor represente a importância relativa entre os fatores, pré-estabelecida para esse processo. Um segundo objetivo desse projeto é a caracterização, sob o ponto de vista da conservação, da classe de prioridade muito alta do mapa final de áreas prioritárias. Serão empregados os indicadores: área nuclear, grau de isolamento e nível de exposição a distúrbios. Com base nesses indicadores, os fragmentos florestais serão ranqueados e feita à verificação com seu estado no campo, por comparação entre os fragmentos. (AU)