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A Bienal sem o MAM e o MAM sem a Bienal: a autonomização de Bienal analisada por críticos e artistas

Processo: 01/10185-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2002
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2002
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Artes - Fundamentos e Crítica das Artes
Pesquisador responsável:Francisco Cabral Alambert Junior
Beneficiário:Polyana Canhête Lopes
Instituição Sede: Instituto de Artes (IA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Arte moderna   Crítica de arte   Arte brasileira   Museus de arte   Bienais de arte   Exposições de arte
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Arte - Seculo Xx | Arte Brasileira | Arte Moderna | Bienal | Critica De Arte | Museu

Resumo

O projeto em questão tem como foco principal o debate sobre a autonomização da Bienal no ano de 1961. De sua criação, em 1951, até o início da década de sessenta, as exposições Bienais estiveram vinculadas do Museu de Arte Moderna de São Paulo e o processo de separação das duas instituições desencadeou ampla discussão. A proposta dessa pesquisa é fazer um levantamento dos textos de críticos e artistas que participaram do debate e apontar as convergências e divergências de suas opiniões em relação à separação e às suas conseqüências para a Fundação Bienal e o Museu de Arte Moderna. (AU)

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