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A mania na tragédia As Bacantes de Eurípides

Processo: 06/61868-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2007
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2007
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Letras - Literaturas Clássicas
Pesquisador responsável:Fernando Brandão dos Santos
Beneficiário:Thiago Alessander Mascagni Assumpção
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Literatura grega clássica   Tragédia (gênero)   Mania   Loucura   Dioniso
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:As Bacantes | Dionisio | Euripides | Loucura | Mania | Tragedia

Resumo

Dentre toda a obra euripidiana que sobreviveu à ação do tempo. As Bacantes atinge de forma única, até o limite extremo da agonia e do trágico, a ideia de que nenhuma realidade resiste contra a obsessão e o caráter invencível da loucura pela qual se revela simultaneamente a presença divina e a vontade de submeter ante sua magnitude qualquer resistência humana. Essa loucura, a aví dionisíaca, possuidora desse caráter purificador e subversivo, é ao mesmo tempo objetivo dos adeptos de Dioniso e instrumento do poder e dos caprichos do deus contra Penteu, o soberano que quer impedir seu culto. A trama desenvolve-se gradual e sabiamente com a imposição do poderio de Dioniso cada vez mais imperioso através de seu êxtase embriagante que termina por solapar completamente seus obstáculos. O autor faz uso dela para criar a atmosfera do terror trágico e do fervor religioso sobre os quais discorre a ação. É justamente essa aví que nos interessa no estudo dessa obra. (AU)

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