Avaliação do risco de transmissão das estirpes fracas premunizantes do PRSV-W para outras espécies vegetais

• Processo: 99/10273-5
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de abril de 2000
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2000
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
• Pesquisador responsável: Jorge Alberto Marques Rezende
• Beneficiário: José Segundo Giampan
• Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
• Assunto(s): Vírus de plantas
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Premunizacao | Prsv-W | Risco | Suscetibilidade | Virus

Resumo

A premunização tem se mostrado um método eficiente no controle do PRSV-W em abobrinha de moita, abóbora rasteira e abóbora híbrida Tetsukabuto. Apesar de apresentar diversas vantagens, alguns riscos podem estar relacionados a esse método. Um risco apontado é o da estirpe fraca premunizante, presente numa cultura, infectar outras espécies vegetais, podendo causar dano econômico em outra cultura neste trabalho será avaliada a suscetibilidade de diversas espécies vegetais não cucurbitáceas â infecção com as estirpes fracas, PRSV-W-1 e PRSV-W-2, utilizando a estirpe severa PRSV-W-C como controle. A transmissão será feita mecanicamente e por meio de afídeos (Myzus Persicae), separadamente. Será avaliada a infecção na folha inoculada e a invasão sistêmica do vírus através dos sintomas e do teste serológico de PTA-ELISA. Em casos duvidosos serão feitos testes de recuperação das estirpes para plantas de abobrinha de moita. (AU)