Auxílio à pesquisa 23/16625-1 - Vírus de plantas, Passiflora edulis - BV FAPESP
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Nova abordagem de proteção com estirpes fracas para tentativa de controle do endurecimento dos frutos do maracujazeiro por premunização

Processo: 23/16625-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2024
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2026
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Jorge Alberto Marques Rezende
Beneficiário:Jorge Alberto Marques Rezende
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):24/07618-4 - Aplicação da genética reversa para a seleção de estirpes fracas do vírus do endurecimento dos frutos do maracujazeiro para tentativa de controle da doença por premunização, BP.TT
Assunto(s):Vírus de plantas  Passiflora edulis  Potyvirus  Maracujazeiro  Premunização  Mosaico (doença de planta) 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cowpea aphid-borne mosaic virus | Passiflora edulis | Potyvirus | Virologia Vegetal

Resumo

O endurecimento dos frutos do maracujazeiro, causado pelo potyvirus cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV), transmitido por afídeos de maneira não persistente é a doença mais importante e limitante do cultivo dessa frutífera. O controle do endurecimento dos frutos é difícil, principalmente porque as espécies de Passiflora exploradas comercialmente não são resistentes ao vírus ou tolerantes à doença. Diversas estratégias de controle da doença já foram avaliadas, mas não alcançaram o sucesso esperado. Entre elas estão o uso de estirpes fracas do vírus para preimunização, a identificação de genótipos de Passiflora spp. resistentes ao CABMV ou tolerantes a doença e o uso da resistência derivada do patógeno através de maracujazeiros transgênicos com o gene da proteína capsidial do CABMV. Práticas culturais, entre as quais a erradicação sistemática de maracujazeiros doentes até cinco meses após o transplante tem sido recomendada para aumentar a longevidade da cultura no campo. Diante da inexistência de um método eficiente e permanente para o manejo dessa doença e dos resultados robustos da eficiente utilização de misturas de estirpes fracas para o controle do mosaico do tomateiro causado pelo pepino mosaic virus na Europa, é oportuno retornar ao problema que afeta severamente a produção de maracujá no Brasil com nova abordagem para a seleção e avaliação da proteção de estirpes fracas do vírus. Inicialmente será estudada a variabilidade genética e biológica de isolados do CABMV provenientes de diferentes regiões geográficas do Brasil que cultivam essa frutífera. Sequencialmente serão feitas tentativas de isolamento de estirpes fracas a partir dos diferentes isolados disponíveis por meio de métodos biológicos e moleculares. Finalmente será avaliada a proteção de plantas de maracujá quando inoculadas com misturas das estirpes fracas obtidas do vírus em condições de casa de vegetação e posteriormente, se possível dar início as avaliações no campo. (AU)

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