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Aplicação da genética reversa para a seleção de estirpes fracas do vírus do endurecimento dos frutos do maracujazeiro para tentativa de controle da doença por premunização

Processo: 24/07618-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de julho de 2024
Vigência (Término): 30 de abril de 2026
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Jorge Alberto Marques Rezende
Beneficiário:Camila Geovana Ferro
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:23/16625-1 - Nova abordagem de proteção com estirpes fracas para tentativa de controle do endurecimento dos frutos do maracujazeiro por premunização, AP.R
Assunto(s):Passiflora edulis   Proteção cruzada   Vírus de plantas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cabmv | Mutante atenuado | Passiflora edulis | proteção cruzada | Virologia vegetal

Resumo

O maracujá azedo ou amarelo (Passiflora edulis Sims) é o mais cultivado e comercializado no Brasil e vem apresentando nível considerável de evolução, representando quase a totalidade do volume comercializado mundialmente. Apesar disso, nas últimas décadas a cultura apresentou um aumento da incidência de problemas fitossanitários, com destaque para o endurecimento dos frutos, causado pelo potyvírus cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV), que é transmitido por afídeos de maneira não persistente. O controle do endurecimento dos frutos é difícil, principalmente porque as espécies de Passiflora exploradas comercialmente não são resistentes ao vírus ou tolerantes à doença. Diversas estratégias de controle da doença já foram avaliadas, mas não alcançaram o sucesso esperado. Diante da inexistência de um método eficiente e permanente para o manejo dessa doença propõe- se a seleção e avaliação da proteção de estirpes fracas do vírus. Inicialmente será estudada a variabilidade genética de isolados do CABMV provenientes de diferentes regiões geográficas do Brasil que cultivam essa frutífera. Posteriormente serão feitas tentativas de isolamento de estirpes fracas a partir dos diferentes isolados disponíveis por meio da indução de mutações no genoma viral. Finalmente será avaliada a proteção de plantas de maracujá quando inoculadas com misturas das estirpes fracas obtidas do vírus em casa de vegetação.

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