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Diversidade de fungos zoospóricos do parque municipal do Ibirapuera, São Paulo, SP

Processo: 08/51836-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2008
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2009
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Taxonomia Vegetal
Pesquisador responsável:Carmen Lidia Amorim Pires-Zottarelli
Beneficiário:Vera Lucia Xavier da Costa
Instituição Sede: Instituto de Botânica. Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Fungos zoospóricos   Biodiversidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Diversidade | Fungos Zoosporicos | Parque Do Ibirapuera | Taxonomia

Resumo

Os fungos zoospóricos são microrganismos cosmopolitas que exercem importante papel ecológico na ciclagem de nutrientes e manutenção do fluxo de energia em ambientes aquáticos e terrestres. No entanto, apesar de sua importância, somente 18%, do total de 1840 táxons, são conhecidos no Brasil, fato este devido ao reduzido número de especialistas e a - escassez de recursos humanos. Embora existam informações relevantes sobre a fauna e a flora do Parque do Ibirapuera, não há referências de estudos com fungos zoospóricos, sendo esta a primeira contribuição para o conhecimento da diversidade deste grupo de organismos. O Parque Municipal do Ibirapuera está localizado na zona sul do município de São Paulo e é um dos mais Importantes e visitados pela população paulistana. Entretanto, o lançamento de efluentes domésticos e industriais no Córrego do Sapateiro que abastece os lagos do Parque tem causado sua degradação. Deste modo, considerando-se a escassez de estudos com este grupo de fungos no país e a importância do conhecimento de sua diversidade em parques urbanos, o presente projeto é proposto. Para isto, serio realizadas durante um ano, duas coletas na estação chuvosa e seca, em cinco pontos pré-determinados. Os fungos serão isolados pela técnica de iscagem múltipla, em laboratório, com substratos celulósicos, queratinosos e quitinosos. Alguns fatores abióticos do meio serão mensurados para caracterização do local de coleta e, os táxons isolados serão identificados, descritos, documentados e preservados. A diversidade dos táxons encontrados no Parque será analisada pelos índices quantitativos: riqueza, diversidade e uniformidade e a similaridade entre a micota isolada nas estações seca e chuvosa, pelo índice de Similaridade de Sörensen. (AU)

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