Atitudes e estigma na epilepsia: um estudo com jovens do ensino médio

• Processo: 04/00479-5
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de maio de 2004
• Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2005
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
• Pesquisador responsável: Li Li Min
• Beneficiário: Brenda Artuzi Renó
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
• Assunto(s): Epilepsia Estigma Informação Atitudes
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Atitudes | Crise | Epilepsia | Estigma | Informacao

Resumo

Introdução: A epilepsia atinge hoje cerca de 1,8% da população (Borges, 2002) afetando além do estado físico do paciente, sua condição psicológica e social. Mitos e crendices acerca da epilepsia, assim como a falta de informações pertinentes, vêm contribuindo ao longo de anos para a perpetuação do estigma da sociedade perante as pessoas com epilepsia. Objetivo: investigar se atitudes errôneas durante uma crise epiléptica contribuem para a perpetuação do estigma na sociedade e se atitudes corretas conseguem diminuí-lo. Método: serão avaliados 180 questionários de alunos do Ensino Médio de duas escolas: um particular e uma pública, sendo que em cada escola 30 questionários serão para o grupo que presenciará atitudes corretas durante uma crise, 30 para o grupo que presenciará atitudes errôneas durante a crise e 30 para o grupo controle. Resultados esperados: Espera-se concluir que o estigma diminua se a população for informada sobre como agir corretamente durante uma crise e colocar tais informações em prática. Este trabalho poderá contribuir significativamente para a melhoria da qualidade de vida das pessoas com epilepsia. (AU)