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Industria cultural e subjetividade: ensaio sobre a fragmentacao do ser.

Processo: 98/06451-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 1998
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 1999
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Sociologia - Outras Sociologias Específicas
Pesquisador responsável:Jose Mario Ortiz Ramos
Beneficiário:Alexandre Krugner Constantino
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Sociedade moderna   Subjetividade   Globalização
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cultura De Massa | Globalizacao | Industria Cultura | Praxis Social Contemporanea | Sociedade Moderna | Subjetividade

Resumo

Pretende-se avaliar, na multiplicidade de seus aspectos, a ação da indústria cultural sobre a subjetividade humana. Entendemos que a indústria cultural, transformando a "alma" num grande mercado, utiliza dos meios hegemônicos de que dispõe e da racionalidade - técnica que lhe é característica para transformar o lazer num grande negócio: assim, "fabricam-se" personalidades que são vendidas aos milhares, num complexo em que já não se sabe mais se são os "seres que consomem mercadorias" ou as "mercadorias que consomem os seres". Considerando que tais questões problematizam diretamente às "identidades", a práxis do "sujeito moderno", a moral e a ética, julgamos incidir sobre esse tema elementos atuais que se convergem neste ponto: a fragmentação do ser. (AU)

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