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Fatores preditivos de resposta ao tratamento do transtorno obsessivo compulsivo apos um ano de seguimento.

Processo: 08/50908-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2008
Data de Término da vigência: 31 de março de 2009
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Psiquiatria
Pesquisador responsável:Roseli Gedanke Shavitt
Beneficiário:Natasha Malo de Senço
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Terapia cognitivo-comportamental   Tratamento farmacológico   Estudos longitudinais   Terapia comportamental
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estudo Longitudinal | Preditores De Resposta | T Obsessivo Compulsivo | Terapia Cognitiva | Terapia Comportamental | Tratamento Medicamentoso

Resumo

Este estudo pretende analisar prospectivamente fatores sócio-demográficos e clínicos que possam influenciar a resposta ao tratamento convencional do Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), constituído por terapia cognitiva-comportamental em grupo (TCCG) e inibidores seletivos de recaptura da serotonina (ISRS), ao longo de doze meses. Serão avaliados 50 pacientes dos projetos de tratamento do Programa Transtornos do Espectro Obsessivo-Compulsivo do IPq-HC-FMUSP (PROTOC). Os participantes serão avaliados trimestralmente, ao longo de um ano, quanto ao status da resposta ao tratamento. Critérios de resposta: 1) Resposta como variável categorial: redução de pelo menos 35% do escore inicial da escala YBOCS e um escore 1 (muito melhor) ou 2 (melhor) na Escala de Impressão Clínica Global; 2) Resposta como variável contínua: determinação do grau de resposta de acordo com a redução percentual do escore inicial da YBOCS e DYBOCS. Espera-se encontrar associação entre maiores graus de resposta ao tratamento com curso episódico da doença e presença de fenômenos sensoriais precedendo as compulsões. Variáveis como maior gravidade inicial dos sintomas, ser solteiro, presença de sintomas de conteúdo sexual ou religioso, baixa classificação sócio-econômica e baixa escolaridade deverão associar-se com pior resposta. Acreditamos que, conhecendo fatores que influenciam a resposta terapêutica no longo prazo, será possível definir a melhor estratégia terapêutica para cada caso desde o início do tratamento. (AU)

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