Desenvolvimento de autômato celular probabilístico para estudar a transmissão e espalhamento da dengue

• Processo: 03/02438-1
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2003
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2004
• Área de conhecimento: Ciências Exatas e da Terra - Física - Física Geral
• Pesquisador responsável: Domingos Alves
• Beneficiário: Thiago Rufim de Moraes Pessoa
• Instituição Sede: Faculdade Interativa COC (UNICOC). Ribeirão Preto , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 02/03564-8 - Modelagem teórica e computacional em epidemiologia de doenças infecciosas e estratégias de controle farmacológico, AP.JP
• Assunto(s): Dengue Autômatos celulares Transmissão de doenças
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Automatos Celulares | Controle | Dengue | Epidemia | Fisica Estatistica | Modelo Computacional

Resumo

A proposta específica deste projeto é desenvolver e estudar um modelo alternativo para e estudar a dinâmica de transmissão e propagação do vírus da dengue em uma população de humanos, considerando a interação dessa população com a população do mosquito Aedes aegypti, considerado como transmissor do vírus. Esse modelo alternativo será desenvolvido projetando-se um autômato celular probabilístico em que, as regras de transição mimetizam os tipos de interação que podem existir entre essas populações, permitindo simular padrões espaciais dessa epidemia como: a mobilidade (e/ou agregação) do vetor e dos hospedeiros, e as variações na população de mosquitos devido a estratégias de controle adotadas ou modulação sazonais. Concomitantemente, pretendemos comparar as simulações do modelo com os dados observados da epidemia nos últimos anos na cidade de Ribeirão Preto, obtidos junto a Secretaria Municipal da Saúde, para a distribuição geográfica e evolução temporal dos casos suspeitos e confirmados da doença disponibilizados no mapa da cidade. Além dos atrativos interdisciplinares do projeto, suas características devem levar a um treinamento em técnicas de simulação numérica de uma maneira gera). Como conseqüência, esperamos consolidar a formação do estudante de graduação, de maneira que possa contribuir, também, significativamente na área de epidemiologia e saúde pública, elaborando, simulando e avaliando estratégias de controle de epidemias. (AU)