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Susceptibilidade ao estresse, capacidade imunitária inata e distribuição geográfica em anuros neotropicais

Processo: 06/06759-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2007
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2007
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Comparada
Pesquisador responsável:Fernando Ribeiro Gomes
Beneficiário:Renata Vinhas Oliveira
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Anura   Imunocompetência   Estresse em animal   Ecofisiologia animal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anuros | Chaunus | Endocrinologia Ambiental | Estresse | Imunocompetencia | ecofisiologia

Resumo

A alarmante taxa de destruição da Floresta Atlântica representa uma ameaça à diversidade de anfíbios anuros neste ambiente, incluindo diversas espécies endêmicas. Entretanto, dentro de famílias ou até mesmo gêneros de anuros, podem ser encontradas espécies estritamente dependentes da Floresta Atlântica preservada e espécies que se adaptam facilmente a ambientes alterados e/ou naturalmente abertos. Ao menos parte destas diferenças interespecíficas em sensibilidade a alterações ambientais deve ser explicada por diferentes necessidades fisiológicas. O objetivo central do presente projeto é entender como diferentes padrões de distribuição de anuros em ambientes florestados e abertos encontram-se associados a variações em susceptibilidade ao estresse e capacidade imunitária inata. Para tanto, será empregada uma abordagem comparativa de espécies (e/ou populações) de Bufonídeos completamente dependentes da Floresta Atlântica bem preservada com espécies (e/ou populações) próximas e provenientes de ambientes alterados e/ou naturalmente abertos e contíguos à floresta. Variáveis imuno-fisiológicas de clara importância ecológica, tais como níveis de corticosterona e imuno-competência serão comparadas. A abordagem macrofisiológica aqui proposta pode não apenas ajudar a entender as relações evolutivas entre fisiologia e biodiversidade, mas também fornecer importantes conhecimentos básicos para a predição de impactos de alterações ambientais e desenvolvimento de estratégias de conservação. (AU)

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