Estudo da eficacia e da seguranca do clobazam como terapia adjuvante em epilepsias graves da infancia.

• Processo: 04/03239-5
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2004
• Data de Término da vigência: 30 de junho de 2005
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
• Pesquisador responsável: Marilisa Mantovani Guerreiro
• Beneficiário: Rosana Carvalho Silva
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
• Assunto(s): Encefalopatias Anticonvulsivantes
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Clobozam | Drogas Antiepilepticas | Encefalopatias | Epilepsias Graves Da Infancia

Resumo

A epilepsia é uma condição extremamente prevalente na população mundial. A maioria das crises epilépticas começa a se manifestar na infância e configuram condições benignas. Entretanto, existe um grupo de epilepsias consideradas graves, cuja característica principal é a refratariedade à medicação antiepiléptica. O clobazam foi o primeiro adjuvante a ser adotado e ainda existem poucos estudos sobre sua eficácia, especialmente na infância. Os existentes indicam que esta pode ser uma medicação muito útil no controle de epilepsias que não respondem a monoterapia. O presente projeto tem como objetivo avaliar a eficácia do clobazam como adjuvante no tratamento de crianças com epilepsias graves da infância e ericefalopatias epilépticas refratárias. Sendo assim, crianças e adolescentes com idade entre 3 meses e 18 anos, que freqüentem o ambulatório de epilepsia infantil do HC - UNICAMP, portadoras de epilepsia grave da infância, que estejam em uso de pelo menos uma DAE e tenham sido expostas ao uso do clobazam serão os sujeitos da pesquisa. Mediante esclarecimento prévio do estudo e assinatura de um termo de consentimento informado, serão analisados os prontuários dos pacientes para coleta de informações pertinentes à avaliação da eficácia do medicamento citado. Quando os dados registrados nos prontuários não se mostrarem suficientes, serão realizadas entrevistas com os pacientes ou seus familiares. Será realizada análise descritiva dos dados e estudo da retenção da droga pela curva de Kaplan e Meier. (AU)