Carcinogenese pulmonar experimental: influencia do colageno v na imunidade celular e apoptose para o controle do crescimento neoplasico

• Processo: 07/55037-5
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2007
• Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2010
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
• Pesquisador responsável: Vera Luiza Capelozzi
• Beneficiário: Camila Mutai Vargas
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Morfometria Colágeno tipo V Apoptose Tolerância imunológica Uretana
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Apoptose | Carcinogenese Pulmonar | Colageno V | Morfometria | Tolerancia Imunologica | Uretana

Resumo

Após o desenvolvimento do câncer do pulmão, ocorrem eventos sucessivos que incluem invasão, metástases e crescimento das metástases. Estes acontecimentos requerem uma série complexa de eventos que, muitas vezes, são difíceis de serem estudados na carcinogênese humana. Por causa das semelhanças com a carcinogênese humana, tumores primários em camundongos têm servido como base para um Instrutivo modelo de estudo da carcinogênese química tais como hidrocarbonetos aromáticos policíclicos, carbamatos e uretana. O adenocarcinoma induzido por uretana constitui-se em excelente modelo para estudo da interação entre a célula tumoral e o seu estroma circunjacente, na tentativa de descobrir o que mais se relaciona com a recorrência tumoral e metástases; Porquê um grande grupo de proteínas da MEC tem propriedades imunogênicas, um grupo de colágenos tem sido alvo como potenciais agentes imunoefetores. Entre esses, o colágeno tipo V tem se mostrado o mais promissor, capaz de afetar a sobrevivência das células neoplásicas, promovendo uma apoptose caspase-dependente e assim, sendo um poderoso agente terapêutico no controle da carcinogênese. Nosso propósito é promover tolerância nasal com colágeno V, na tentativa de verificar se os aspectos principais do câncer de pulmão, incluindo invasão e metástases, podem ser revertidos com esta opção terapêutica. (AU)