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Avaliação da produção de ânion superóxido pelas células trofoblásticas através de oxidação de di-hidroetídio

Processo: 06/51874-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2006
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2007
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia
Pesquisador responsável:Estela Maris Andrade Forell Bevilacqua
Beneficiário:Juliana Siviero Vieira
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:02/09407-1 - Fagocitose e sinalização mediada pelo Interferon-gama NBA interface materno-placentária, AP.TEM
Assunto(s):Trofoblastos   Oxidação   Espécies de oxigênio reativas   Superóxidos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Citocromo B558 | Gtpases | Nad(P)H-Oxidase

Resumo

Estudos anteriores realizados em nosso laboratório (Gagioti et al., 1995, 1996, 2000) mostraram a capacidade dessas células em produzir e liberar espécies reativas de oxigênio (EROs) de maneira muito semelhante ao observado em macrófagos e neutrófilos. A capacidade de produzir estas moléculas e de fagocitar resulta de um processo de ativação celular e desempenha funções tumoricidas, microbicidas e citolíticas. Nestas células, agentes como o LPS, PMA e o all-trans-retinal alteram o estado funcional celular e ativam os fagócitos. A produção de O2- tem sido estudada em diferentes vias e modelos biológicos na medida em que uma super-expressão destas moléculas pode ser prejudicial a homeostase orgânica. Neste contexto, este estudo pretende definir o potencial de produção de EROs pelas células trofoblásticas e mecanismos de regulação associados. Partimos da hipótese de que as EROs podem ser responsáveis por muitas das funções relacionadas à proteção embrionária e ao sucesso da gestação. A detecção das EROs neste estudo será baseada na oxidação do di-hidroetídio (dihydroethidium, DHE; Molecular Probes) na presença de O2-, produzindo etídio, que se liga ao DNA celular emitindo fluorescência nuclear vermelho brilhante. Variações desta fluorescência, sob diferentes estímulos fagocíticos serão mensurados como um parâmetro de produção de O2-. (AU)

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