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Fatores associados ao deficit de crescimento em criancas portadoras de fissuras labio-palatais.

Processo: 06/51420-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2006
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2006
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Heloisa Bettiol
Beneficiário:Daniela Renzi
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Crescimento e desenvolvimento   Antropometria   Epidemiologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antropometria | Crescimento E Desenvolvimento | Deficit De Crescimento | Epidemiologia | Fenda Labio-Palatina | Lesoes Congenitas

Resumo

A etiologia das fissuras lábio palatais envolve aspectos ambientais e genéticos. Alguns autores afirmam que crianças com essas malformações têm potencial genético normal para crescimento, mas o próprio defeito físico, além de outros fatores ambientais que comprometem alimentação, bem como processos infecciosos de vias aéreas superiores e ouvido médio (comuns nesse tipo de doença congênita) são capazes de levar a crescimento deficiente. O objetivo do estudo é analisar o efeito do tipo de fissura e de variáveis sociais e biológicas ligadas à mãe e à criança, sobre o crescimento de crianças com três tipos de fissura lábio-palatal até os dois anos de idade. Serão estudadas 881 crianças portadoras de três tipos de fissuras (labial isolada, palatal isolada e fissura de lábio+palato) atendidas no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da USP (HRAC-USP) de Bauru, SP. Informações obtidas sobre peso e comprimento da criança na primeira consulta no Hospital, além de peso e comprimento ao nascer, e informações sobre aleitamento materno, classificação social, idade da mãe, antecedentes familiares de fissura e antecedentes mórbidos da criança foram coletadas dos prontuários médicos. As crianças que apresentarem peso e/ou comprimento abaixo do percentil 10 da referência do NCHS serão consideradas como tendo déficit de crescimento. A associação entre déficit de crescimento e o tipo de fissura será avaliada por meio do cálculo do Odds Ratio bruto e posteriormente ajustado para demais variáveis, geradoras de confusão. (AU)

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