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Mudancas recentes na insercao internacional da industria brasileira: uma analise a partir dos fluxos de comercio dos produtos intensivos em trabalho.

Processo: 08/50158-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2008
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2008
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Economia - Economia Industrial
Pesquisador responsável:Rogério Gomes
Beneficiário:Paulo César Morceiro
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Comércio exterior   Reestruturação produtiva   Economia do Brasil   Cadeias globais de valor   Inserção internacional
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cadeias Globais De Valor | Comercio Exterior | Conteudo Tecnologico | Economia Brasileira | Insercao Internacional | Reestruturacao Produtiva

Resumo

A abertura comercial e financeira iniciada em 1989 e aprofundada nos anos noventa modificou intensamente a estrutura industrial brasileira e os vínculos do comércio exterior. Os processos de valorização cambial e de redução tarifária contribuíram para o barateamento dos bens importados, tomando a balança comercial deficitária após 1995. É de grande importância verificar se essas transformações foram capazes de modernizar a estrutura produtiva brasileira e melhorar a inserção do país e dos fluxos de comércio, em especial das indústrias intensivas em trabalho. Estas indústrias vêm sofrendo com a concorrência chinesa que passou a ser a segunda economia do planeta. Este projeto de iniciação científica procura avaliar, através do comércio exterior, as alterações na estrutura produtiva recente. A inserção do Brasil nas cadeias internacionais de valor será avaliada para o caso da indústria intensiva em trabalho, especialmente, através dos setores calçadista, moveleiro, coureiro e de plásticos. O estudo se propõe a realizar um exame a partir da composição da pauta comercial por meio do conteúdo tecnológico dos produtos e das relações estabelecidas com os principais atores mundiais destes setores. Este trabalho, que emprega as estatísticas de comércio como instrumento de verificação das transformações da economia brasileira recente, dá continuidade aos estudos de Pereira (2003) e Galetti (2006), porém concentrado na avaliação dos setores de média intensidade tecnológica. Este exame é necessário tanto pela importância que estes setores representam em saldos comerciais, como pela nova reconfiguração produtiva internacional, na qual a Ásia, e, em especial a China, absorvem crescentemente a produção global dos setores intensivos em trabalho. (AU)

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