Melanoma murino: expressao de integrinas e influencia de celulas b-1 e de componentes de matriz extracelular.

• Processo: 02/06637-6
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2002
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2003
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
• Pesquisador responsável: José Daniel Lopes
• Beneficiário: Fabiana Aliperti
• Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Integrinas Melanoma experimental Matriz extracelular
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Integrinas | Linfocito B-1 | Matriz Extracelular | Melanoma Murino

Resumo

A descoberta de células B-1 iniciou a discussão sobre sua origem e função. São subdivididas em B-1a e B-1b. Apresentam em sua superfície marcadores para linfócito B (IgM, IgD e B220), macrófago (MAC-1) e a subpopulação B-1a expressa marcador para linfócito T (CD5). Produzem grande quantidade de interleucina 10 durante a resposta imune por antígeno ou mitógeno, polarizando para uma resposta imune humoral e, portanto, diminuindo a resposta imune celular necessária para a atividade antitumoral. As células cancerosas possuem duas propriedades: divisão descontrolada e colonização de órgãos distantes. A capacidade metastática está relacionada à expressão de receptores de moléculas de matriz extracelular e produção de proteases. O processo de adesão celular é também mediado por integrinas que podem se ligar a proteínas da matriz extracelular como a fibronectina, laminina e colágenos e a proteínas de membrana celular. Estudos em nosso laboratório demonstraram aumento na expressão de integrinas na superfície de células de melanoma após contato direto com linfócitos B-1. Propomo-nos a investigar a interação entre linfócitos B-1 e células de melanoma, analisando a expressão de moléculas de superfície frente a moléculas de matriz extracelular. (AU)