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Comparacao de dois protocolos de tratamento de ceratoconjuntivite seca experimentalmente induzida em coelhos.

Processo: 09/54717-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2010
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2011
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária
Pesquisador responsável:Silvia Maria Caldeira Franco Andrade
Beneficiário:Eudes Ramalho Candido
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias. Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Assunto(s):Ceratoconjuntivite
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acetilcisteina 10% | Alcool Povinilico 1,4% | Ceolhos | Ceratoconjuntivite | Oleo De Semente De Linhaca | Pilocarpina 1%

Resumo

A ceratoconjuntivite seca (CCS) ou olho seco é uma condição anormal da superfície ocular que se manifesta quando diminui a produção de lágrimas ou a mesma é deficiente em alguns de seus componentes, ou seja, é uma síndrome relacionada a pouca quantidade e/ou má qualidade do filme lacrimal. Quando um desses fatores ou ambos se apresentam, podem produzir-se zonas secas sobre a conjuntiva e principalmente sobre a cómea o que facilita a aparição de lesões. Este projeto visa avaliar um protocolo rotineiramente utilizado na prática clínica oftálmica que consiste na utilização de uma formulação oftálmica com substituto lacrimal (álcool povinílico 1,4%) adicionado com acetilcisína 10% e pilocarpina 1% e pilocarpina 1%, por via tópica, duas vezes ao dia, e um novo protocolo utilizando óleo de semente de linhaça topicamente em forma de colírio, duas vezes ao dia. Serão utilizados 3 grupos experimentais, em cada grupo cinco coelhos brancos, machos, adultos da raça Nova Zelândia, provenientes do coelhário da UNOESTE. A CCS será induzida com o protocolo de instalação de atropina colírio 1% três vezes e após a indução os animais serão dividios aleatoriamente em 3 grupos experimentais: Grupo A (formulação oftálmica com álcool povinílico 1,4% adicionado com acetilcisteína 10% e pilocarpina 1%, por via tópica, duas vezes ao dia); Grupo B (óleo de semente de linhaça topicamente em forma de colírio, duas vezes ao dia) e Grupo C (controle, com coelhos sadios sem indução da CCS e com a instilação de solução fisiológica como placebo, 1 gota, duas vezes ao dia, tópico). Serão considerados animais positivos para a CCS quando o Teste Lacrimla de Schirmer (TLS) for ≤ mm/min e/ou teste de Rosa Bengala for positivo. Após a indução da CCS os coelhos serão tratados durante um período de 12 semanas e serão realizados testes periódicos para avaliação da evolução dos tratamentos ((TLS, Rosa Bengala, Teste de Fluoresceína, citologia de impressão da superfície ocular e histopatológico post mortem). (AU)

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