Bolsa 09/02274-5 - Oftalmologia, Soluções oftálmicas - BV FAPESP
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Avaliação da contaminação bacteriana e fúngica de colírio de soro eqüino

Processo: 09/02274-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2009
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Aline Adriana Bolzan
Beneficiário:João Paulo Menegoti
Instituição Sede: Pró-Reitoria Adjunta de Pesquisa e Pós-Graduação. Universidade de Franca (UNIFRAN). Franca , SP, Brasil
Assunto(s):Oftalmologia   Soluções oftálmicas   Contaminação   Cães
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cão | colírio | contaminação | soro eqüino | Oftalmologia

Resumo

Diversas são as oftalmopatias nas quais a terapia com o colírio de soro eqüino pode ser preconizada, como ceratites ulcerativas e ceratoconjuntivite seca, usuais na rotina oftálmica e com acometimento freqüente de animais da espécie canina. A crescente demanda pela terapia tópico com o soro sangüíneo, na Oftalmologia, incorre na demanda por estudos sobre suas condições de esterilidade visto tratar-se de produto biológico desprovido de preservativos e com características, em sua composição, que favoreceriam o crescimento de microrganismos. Objetivando-se avaliar a ocorrência de contaminação bacteriana e fúngica de colírio de soro eqüino refrigerado, concebeu-se aplicá-lo em cães sadios, mimetizando-se condições de uso clínico. A obtenção, a conservação e o manuseio do produto seguirão protocolos rígidos de assepsia. No decorrer do tratamento, o colírio será mantido sob refrigeração, sendo instilado no olho direito dos cães, destinando-se um frasco, devidamente identificado, para cada animal. O tratamento será conduzido por um período de sete dias (dias 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7), com três instilações diárias do colírio (às 7, 12 e 17 horas). A avaliação microbiológica do soro será realizada previamente ao tratamento e ao término de cada dia de terapia. Alíquotas provenientes das amostras serão destinadas ao cultivo de bactérias Gram-positivas e Gram-negativas aeróbias e anaeróbias e fungos; na vigência de contaminação, os microrganismos serão devidamente identificados e descritos. A proporção de amostras contaminadas será calculada e expressa em porcentagem relativamente ao total da amostragem e para cada dia de tratamento (dias 1 a 7). Empregar-se-á o teste do Q quadrado para averiguar a hipótese de que a contaminação esteja relacionada ao tempo de uso.

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